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O ano de 2001 marcou um momento crucial no panorama económico de Moçambique com a criação da Associação dos Produtores de Açúcar de Moçambique (APAMO).

Em meados da década de 1990, o Conselho de Ministros autorizou o Instituto Nacional do Açúcar a desenvolver uma estratégia de reabilitação e por conta disso foram restauradas quatro das seis Açucareiras existentes na altura.
As condições climáticas de Moçambique foram sempre ideais para o crescimento da cana-de-açúcar. Tendo assim chamado a atenção de entidades nacionais e internacionais para investir no sector do açúcar.
Estes investimentos, foram garantindo o crescimento da indústria nacional e por conta disso mais oportunidades foram se revelando na cadeia de valor de produção e mercado do açúcar .
Foi neste ambiente que a necessidade da criação da APAMO tornou-se incontornável, pois enquanto se registava um crescimento assinalável da indústria iam também crescendo vários desafios ao longo da cadeia de valor da produção e mercado do açúcar e que estavam a colocar em risco os investimentos feitos e a sustentabilidade do negócio a longo termo.

Tendo assim, a APAMO sido criada pela Companhia de Sena S.A ( na altura pertencente ao grupo TEREOS), TONGAAT – Açucareira de Xinavane S.A, TONGAAT – Açucareira de Moçambique S.A e a Maragra Açúcar S.A ( na altura pertencente ao grupo ILLOVO) como resposta aos desafios que a indústria enfrentava, não obstante o enorme potencial de produção a nível nacional. .
A APAMO imagina um futuro onde o cultivo da cana-de-açúcar coexiste harmoniosamente com a preservação ambiental, onde as comunidades locais prosperam através de parcerias significativas e o açúcar de Moçambique ganha proeminência no mercado global.

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